Por Inácio França e Maria Carolina Santos
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A variante delta espalhada pelo mundo gerou um consenso: só com a vacinação muito ampla a pandemia poderia ser controlada de uma vez por todas.
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Com a decisão de aplicar a 3ª dose em toda a população adulta e sem escassez de vacinas no Brasil, o desafio se tornou garantir vacinação de adolescentes e crianças.
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Será preciso convencer pais, mães e responsáveis que é importante e seguro vacinar as crianças. Além disso, há necessidade de desenvolver ou adaptar vacinas para esse público.
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É comum que vacinas pediátricas tenham uma formulação diferente das vacinas para adultos, como menores ou mudanças nas soluções e adjuvantes, substância que estimula o sistema imunológico.
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O adjuvante mais comum é o hidróxido de alumínio. “É extremamente seguro. Não se muda o adjuvante porque está fazendo mal ou algo assim”, explica o imunologista e pesquisador da USP, Gustavo Cabral.
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No caso da vacina da Pfizer, a mudança maior foi na dosagem, que passou de 30 microgramas em adultos para 10 microgramas em crianças. A vacina da Pfizer não usa adjuvante.
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O que a Pfizer mudou foram “alguns ingredientes para melhorar o armazenamento e deixá-la mais estável em temperaturas altas”, explica a virologista Lorena Chaves, da universidade Emory Atlanta.
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Por ser uma vacina de vírus inativo, tecnologia amplamente usada nas vacinas pediátricas há décadas, a Coronavac é opção natural para as crianças.
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“É um tipo de vacina que a pediatria está acostumada. Várias outras vacinas usadas em crianças também são de vírus inativados. Os efeitos adversos são poucos e brandos”, comenta Eduardo Jorge.
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