O "desenho" de Lampião

[{"selector":"#anim-bfb17635-fdfb-4312-a931-a3264b13b9ac [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-30.82885730554525%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Por Géssica Amorim

[{"selector":"#anim-e423875f-484d-4705-b523-4612fc60fc42 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(31.249999886225726%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A agricultora aposentada Inês Josino, 93 anos, e seu filho Paulo Josino, 69, são moradores da fazenda Sítio Queimada, localizada no povoado São João, zona rural de Flores, a 341 quilômetros do Recife. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-083580f6-d52b-46ff-b17e-a820f8921739 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Na região onde moram, o Sertão do Pajeú, é famosa uma história que atravessa gerações na família de dona Inês. Foto: Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São FranciscoCBHSF

[{"selector":"#anim-17957b30-7ebb-4dbc-81b3-baab696e1a60 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(14.843749786673241%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Segundo conta a aposentada, na década de 30, o cangaceiro Lampião, de passagem pelo Sítio Queimada, teria tentado “desenhar”, a tiros, uma pegada de pata de cachorro em uma tábua de madeira. V Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-8aa0eded-502f-4c23-b7b8-78c631c621e6 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-19.30673939782213%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A tábua e o “desenho” seriam um presente deixado por Lampião para a polícia Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-95a6dda5-f70a-4890-8dfb-72c504ec0038 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-47.85614001963902%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Os policiais chamavam Lampião de “Cachorro Lampião”. Na ocasião, os militares se aproximavam de seu esconderijo na fazenda da família de dona Inês. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-0fc9e4b3-cdaf-4897-b6dc-6454a24454f4 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(30.67779529290986%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] O pedaço de madeira, guardado há mais de 90 anos, é ostentado com orgulho pela família Josino até hoje. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-551587f7-c0f3-46bb-82cd-3630be357772 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-39.84134417353459%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Para dona Inês, que nem chegou a conhecer o cangaceiro, a tábua guardada há décadas pela família, seria uma prova de que Lampião passou por ali.

[{"selector":"#anim-795ba8bb-8b10-480b-99a2-7a771e1bfde7","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] Gosta do nosso conteúdo? Fortaleça o jornalismo que te representa. Doe à Marco Zero