Por Maria Carolina Santos
Foto: Arnaldo Sete/MZ
Não há um número certo nem dados precisos, mas é visível o aumento da população de rua durante a pandemia e a crise social e econômica
Foto: Arnaldo Sete/MZ
No Recife, a prefeitura trabalha com o número de 2.022 pessoas em situação de rua, sendo 400 pessoas a mais durante a pandemia.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
No Brasil, houve aumento de 140% na população de rua entre 2012 e 2020. O Ipea calcula que o país tem quase 222 mil pessoas nessa situação.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
Quem lida com esse público conta que, com a pandemia, chegaram mais mulheres que homens, muitas são idosas, muitas vezes rejeitadas por marido, filho, neto.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
Boa parte dessas mulheres passa os dias andando pelos lugares onde há distribuição de comida: praça Maciel Pinheiro, rua do Imperador, praça do Diário, pátio do Livramento.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
É o caso de Francileide Aparecida Caetano, 53 anos, que perambula por esses locais por não conseguir vagas nos 15 abrigos mantidos pela prefeitura.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
Francileide desabafa: “Quero tomar banho, fazer a nossa jantinha. Tem gente mais nova que eu dormindo nos abrigos e não consigo vaga”.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
Segundo a Prefeitura do Recife, desde 2019, a rede foi ampliada em mais de 48%.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
A prefeitura fornece 1,7 mil refeições diariamente em dois restaurantes populares, mas não basta. Por isso, grupos de voluntários distribuem quentinhas em vários pontos da cidade.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
Gosta do nosso conteúdo? Fortaleça o jornalismo que te representa.