Sem falar português nem espanhol, indígenas venezuelanos lutam para sobreviver no Recife

por Nattasha Pollyane Em meio à correria da Boa Vista, existem dois endereços ainda mais agitados que o comércio e o trânsito do bairro. Próximo ao alarido de buzinas, ofertas de camelôs e dos locutores atraindo clientes diante das lojas, um idioma estranho aos recifenses é predominante nas casas 400 e 485 da rua da … Continue lendo Sem falar português nem espanhol, indígenas venezuelanos lutam para sobreviver no Recife