Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE
Em contraponto à tática do presidente Bolsonaro de atacar o sistema eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está divulgando conteúdos que reafirmam a transparência e segurança do processo eleitoral.
Foto: Divulgação/TSE
O Tribunal está informando, cada vez com mais detalhes, o processo de coleta, contagem e finalização dos resultados das eleições.
Foto: Antonio Augusto/secom/TSE
Tudo começa quando a urna eletrônica é codificada, tem seus programas assinados digitalmente, a zerésima é impressa e a urna é lacrada para, aí sim, o local de votação ser aberto para os eleitores.
Foto: Antonio Augusto/secom/TSE
Mas, o que é zerésima? Simples: é o relatório emitido pelo sistema de computação das urnas eletrônicas para comprovar que não há nenhum voto computado na urna antes do início da votação.
Foto: TSE
O momento da votação, o eleitor digita e confirma seus votos, que são registrados e embaralhados em 2 memórias ao longo do dia. No fim da votação, é gerado o boletim de urna (BU).
Foto: Antonio Augusto/secom/TSE
São impressos 5 cópias do boletim de cada urna. Três são anexadas à ata da seção eleitoral e seguem para o cartório eleitoral da cidade ou do bairro e uma será afixada na porta do local de votação.
Foto: Roberto Jayme/TSE
E a quinta cópia do BU? Essa última cópia será entregue aos fiscais dos partidos, que podem xerocá-la, escaneá-la ou fotografá-la.
Foto: Carlos Moura/Ascom/TSE
Os boletins de urnas seguem para um centro de transmissão, que pode estar instalado em um cartório eleitoral (o que é o mais comum nas pequenas cidades), um prédio de votação ou mesmo no TRE.
Foto: Antonio Augusto/secom/TSE
Os votos seguem por um canal exclusivo, que só pode ser acessado pela Justiça Eleitoral, para serem totalizados.
Os votos seguem por um canal exclusivo, que só pode ser acessado pela Justiça Eleitoral, para serem totalizados.
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