Por Géssica Amorim
Foto: Géssica Amorim/MZ
Considerada patrimônio cultural imaterial do Brasil, a feira de Caruaru, no Agreste, é um dos maiores mercados a céu aberto do país.
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São 40 mil metros quadrados frequentados por moradores de toda a região e de outras cidades do resto do estado.
Foto: Comitê da Bacia Hidrográfica do rio São FranciscoCBHSF
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Foi fundada no final do século XVIII e acompanhou o crescimento da cidade. Por ali, todos os dias, passam milhares de pessoas, interessadas em comprar peças de barro, roupas, frutas, artesanato, carnes, utensílios domésticos...
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Uma variedade de outros produtos que só quem deu conta de citar, sem exagero, foi o compositor caruaruense Onildo Almeida, em “Feira de Caruaru”, música lançada em 1980 e eternizada na voz do rei do baião, Luiz Gonzaga.
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Localizado no Parque 18 de maio, o seu espaço é basicamente dividido entre as feiras de artesanato, carnes, ervas, feira da sulanca, de grãos, eletrônicos, restaurantes, frutas e verduras, mercado de feijão e farinha e a feira do “troca-troca”. A feira de Caruaru funciona todos os dias, das 7h às 17 horas.
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Desde a sua fundação, a feira acompanhou Caruaru no seu crescimento social e econômico, sendo, principalmente, um espaço de grande valorização da cultura popular.
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No entanto, a feira perdeu força nos últimos anos. Foi fechada durante quatro meses em 2020, no início da pandemia, e agora caminha lentamente para a sua recuperação.
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O presidente da Associação dos Sulanqueiros de Caruaru, Pedro Moura, analisa o cenário e tem esperança de que haja a recuperação da comercialização dos produtos vendidos na feira.
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“Em 2020, passamos por momentos difíceis, precisamos nos reinventar, surgiram as vendas online e acabamos vendendo mais do que o esperado, apesar do fechamento.
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Já em 2021, perdemos mais de 30% do lucro, com relação ao ano anterior. As nossas vendas dependem também das festividades, dos eventos tradicionais que acontecem na cidade. Torcemos para que este ano seja de recuperação para nós”.
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