O que são as limousines do agreste?

[{"selector":"#anim-aaddb9bb-82e9-4b81-ad51-8bd6de237bdc [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-26.178012114538042%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Por Géssica Amorim

[{"selector":"#anim-05b557a1-5268-4ed0-acf6-b84e40d39f75 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-31.254577522972255%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Há mais de 40 anos, um veículo incomum, provavelmente inexistente mundo afora, circula pelas estradas do interior do Nordeste: as Toyotas Bandeirantes com chassis aumentados. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-f5ba3c9a-149b-4c77-801f-afc4348c86b5 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-31.254577522972255%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Os chassis são alongados artesanalmente em oficinas de pequenas cidades. Depois são usadas para carregar passageiros, mercadorias, animais, alimentos e muitas histórias. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-3cf1609b-160c-45b3-a6a5-6bb9ac4a822b [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(31.254577522972255%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Pintadas de cores vivas - amarelo, azul, verde, rosa, laranja ou todas elas – as Toyotas são levadas pelos donos para oficinas nas cidades de Brejo da Madre de Deus, Surubim e João Alfredo. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-a688c60e-c5c0-4cc1-a433-ef8358bd3aea [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Os mecânicos e funileiros acrescentam ao chassi, no mínimo 1,10 m, com adição de duas ou, em casos mais raros, até quatro portas, capota de lona com estrutura reforçada e grande bagageiro no teto. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-1305f498-b29f-46e6-bbf3-b08bc6067697 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(31.254577522972255%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Depois de pronta, a Toyota pode transportar pelo menos 12 passageiros, além da carga, levada no bagageiro. O serviço sai por R$ 12 mil – o alongamento mais simples – e dura até 40 dias para ficar pronto. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-b4d0e81a-c5e5-4592-993b-7bc15108832c [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(34.179687404002955%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] O nome também muda: o povo passou a chamar o carro de Toyotão. Foto: Michel Curi

[{"selector":"#anim-69a5ca1f-4e3f-42ba-9804-4bba885c2184 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(24.58953846047226%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] O alongamento foi feito pela primeira vez no início dos anos 1980 por um mecânico de Brejo da Madre de Deus, Belmiro Laranjeira. Ele morreu num acidente em 1997 dirigindo um desses veículos. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-8f71bbf5-0d88-4933-98f2-ef9dbc296f7f [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-62.46297189165628%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A Toyota alongada virou tema de pesquisa acadêmica. A designer Aline Oliveira fez seu mestrado em Design na UFPE sobre o processo de adaptação do veículo. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-98b573ad-3a3f-4b4a-9b2d-5c1b1c1756fe [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-54.791666552892394%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Os números não são confiáveis, mas os sites especializados registram que há 10 mil Toyotões no Brasil, dos quais 7.200 circulando em Pernambuco. Em Brejo da Madre de Deus são 1.300. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-94bee9a6-a1a9-496d-90b6-f2cfff258383 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(-19.534847413649622%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] [{"selector":"#anim-d649fb8d-5c79-4c07-bac7-3be269e5f663","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] Foto: Géssica Amorim/MZ A Limousine do Agreste é mais uma reportagem original do Reportagens Especiais, projeto de extensão do Observatório da Vida Agreste (OVA). Leia o especial aqui: Limousine do Agreste

[{"selector":"#anim-ea174d00-e94d-4565-9693-a6e24f60e921","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] Gosta do nosso conteúdo? Fortaleça o jornalismo que te representa. Doe à Marco Zero