Você sabe o que é linguagem neutra?

[{"selector":"#anim-1ab3ac03-5d47-4b59-b737-670eb417ec06 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(14.843749786673241%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Foto: David Ballew/Unsplash

[{"selector":"#anim-d00d2e2a-ef91-4b21-b0c9-82bef4462a81 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-28.498359692069826%, 0, 0) translate(-25%, 0%) scale(1.5)","translate3d(0%, 0, 0) translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.14,.34,.47,.9)","fill":"forwards"}] "Todas, todos e todes" "Amiga, amigo e amigue" "Diretora, diretor e diretore" Foto: Delia Giandeini/Unsplash

[{"selector":"#anim-71f1eb72-841f-43ef-a49b-e5649f116e6d [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(2.734374886225724%, 0, 0) translate(25%, 0%) scale(1.5)","translate3d(0%, 0, 0) translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.14,.34,.47,.9)","fill":"forwards"}] A linguagem neutra ou não binária tem o propósito de incluir a todas as pessoas e propõe atualizar o uso do idioma com a substituição dos pronomes “a” e “o” por “e”. Foto: Greg Rosenke/Unsplash

[{"selector":"#anim-999779a7-1f57-4a52-a91a-d9ec0258a9b2 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-31.26171863629683%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Ela desempenha um papel essencial na luta das pessoas que não se identificam com nenhum dos gêneros binários – o feminino e o masculino -, ou seja, as pessoas não-binárias (NB). Foto: Arnaldo Sete/MZ

[{"selector":"#anim-6a1579d9-0d4c-4f15-b8d4-e1ef32049a76 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] O uso do pronome neutro aparece então como uma terceira opção para os pronomes binários. Uma das primeiras tentativas dessa inclusão no cotidiano online foi a utilização da letra “X” e o “@” no lugar do “o” e do “a”.

O português, assim como o espanhol e outros idiomas provenientes do latim, possui fortes marcadores de gênero.

[{"selector":"#anim-a2c5ed4d-3669-4383-a2c2-315026f72875 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(0%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-f937ab26-3e02-44c1-8952-2862691827df","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-49b157a5-d578-4d2c-aadf-c1298aba51be","keyframes":{"transform":["translate3d(-119.25675%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-884cf6a7-5d8a-4054-ae86-3183b1eb4cd8","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":300,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-a7bc96a5-cc33-4a85-972e-d49dfe8b1d1e","keyframes":{"transform":["translate3d(-119.19192%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":300,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-60a19495-9c11-4c66-a5db-f93f21d90d8f","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":600,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-6aaab644-92e2-45b6-9f8a-f2e751cee844","keyframes":{"transform":["translate3d(-119.19192%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":600,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Aqueles que defendem o uso da linguagem neutra e inclusiva acreditam que isso colabora para: • Denunciar o machismo e a intolerância de gênero; • Denunciar o machismo e a intolerância de gênero; • Visibilizar e identificar todos os gêneros, inclusive aqueles que se identificam com gêneros neutros; • Visibilizar e identificar todos os gêneros, inclusive aqueles que se identificam com gêneros neutros; • Valorizar, respeitar e acolher a diversidade; • Valorizar, respeitar e acolher a diversidade;

[{"selector":"#anim-81da2b8a-3416-4371-9a81-a2346a3f9f2e [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-28.90624987200394%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-e7d028e9-8ce0-446a-84e5-12da7fafe730","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-a3159802-3774-4317-b2b0-3768556955b9","keyframes":{"transform":["translate3d(-119.38775%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-166cd729-45a2-475a-a6f8-d4e8807d265e","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":300,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-49f6cabd-c30a-417c-866a-da14b8603614","keyframes":{"transform":["translate3d(-117.84512%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":300,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Foto: Surendran MP/Unsplash • Não privilegiar algumas pessoas em detrimento de outras; • Não privilegiar algumas pessoas em detrimento de outras; • Gerar reflexão sobre a desigualdade de gênero em outros âmbitos para além da linguagem. • Gerar reflexão sobre a desigualdade de gênero em outros âmbitos para além da linguagem.

[{"selector":"#anim-f8df32a4-aa31-4156-9f59-c997f1ae9357 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(31.172520546912608%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Muitas soluções têm sido apresentados ao longo dos anos para trazer maior inclusão ao nosso idioma. Foto: Amador Loureiro/Unsplash

[{"selector":"#anim-210f5afa-ade5-4d16-9c96-8fc01ab5b750 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-7.812499744007886%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Dar preferência a palavras que representam a coletividade. Escolher substantivos que representam instituições em vez de indivíduos. Reformular tempos verbais para que as frases sejam mais inclusivas e menos sexistas. Foto: Erwan Hesry/Unsplash

[{"selector":"#anim-73cd27e1-09eb-4255-87f9-7bfa2e362110 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-34.179687404002955%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Os argumentos contrários se baseiam no fato de que o gênero masculino é considerado neutro pela maioria dos órgãos responsáveis por regular os idiomas, como a Academia Brasileira de Letras e a Real Academia Espanhola.

[{"selector":"#anim-6f1ade78-ac9e-4602-9627-cd79b6ca5b00 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Para praticar uma comunicação mais inclusiva é importante considerar as demais pessoas na roda e praticar a empatia: se você se colocar no lugar dos demais, como acha que se sentiriam com a forma como você se dirige a eles? Com informações dos sites Nonada e Politize.

[{"selector":"#anim-86d8bee6-cde9-46b3-801d-72933ddc80ae","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] Gosta do nosso conteúdo? Fortaleça o jornalismo que te representa. Doe à Marco Zero