Foto: Inês Campelo/MZ
O aumento de número de mortes no país por causa das chuvas acontece quando o Brasil reduziu drasticamente os investimentos em habitação popular e em prevenção de riscos e desastres.
Foto: TV Brasil
Em 2022, 493 pessoas morreram no Brasil por causa de alagamentos e desabamentos de morros. Esse número inclui os 127 registrados em Pernambuco nos últimos dias.
Foto: Tânia Rego/Agência Brasil
Em comparação com todo o ano de 2021, quando houve 290 mortes provocadas por chuvas, o aumento é de 58%. E 2022 nem chegou à metade.
Foto: Inês Campelo/MZ
Isso acontece quando o governo de Jair Bolsonaro reservou menos dinheiro no orçamento da União para políticas e programas governamentais que poderiam diminuir os riscos de mortes.
Foto: Inês Campelo/MZ
O Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento do Governo Federal (SIOP) permite a qualquer cidadão saber como o governo investiu e ainda pretende gastar na execução de políticas públicas.
Foto: Inês Campelo/MZ
Os dados do SIOP permitem saber o tamanho da responsabilidade do Governo Federal nos episódios de desastres naturais que terminam em centenas de mortes, como aconteceu no RJ, PE, MG e BA em 2022.
Foto: Inês Campelo/MZ
Em 2021, com Bolsonaro, o total executado do programa Casa Verde Amarela chegou a apenas R$ 310 milhões, o que significa 3% do que o Governo Federal investiu em 2014 no Minha Casa Minha Vida.
Foto: André Santos/Prefeitura de Uberaba-MG
Neste ano, os gastos com o programa habitacional oficial estão ainda menores: R$ 50 milhões.
Foto: Arnaldo Sete/MZ
Os investimentos em gestão de riscos e prevenção de desastres também caíram: em 2021, foram pagos R$ 747 milhões para esse tipo de ação, incluindo despesas do ano anterior.
Foto: Inês Campelo/MZ
Em 2014, ao final do 1º mandato de Dilma Rousseff, o governo brasileiro destinou R$ 1,7 bilhão para prevenir riscos e minimizar danos em desastres naturais.
Foto: Adalberto Marques/Integração Nacional
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