O esforço de uma trupe para salvar o circo

[{"selector":"#anim-6e3b8be3-cfd4-4336-93c9-f69d0fb385e9 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(46.8750000147208%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Por Inácio França Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-cb47b438-3376-4dcc-8217-89a967517aae [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(-1.0658141036401503e-14%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] No Brasil, quase 10 mil pessoas tiram seu sustento nos 651 circos brasileiros mapeados pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) em 2020. Quase todos pararam durante a pandemia da covid-19. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-7e131f3e-7d22-491f-8a83-51656831fe31 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-58.00937667344021%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Pra piorar, a Associação Brasileira de Artes, Cultura e Diversões Itinerantes (ABACDI) afirmou que a maioria dos artistas circenses não pôde contar com os recursos da Lei Aldir Blanc. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-bf2bef6c-66dd-4458-81e1-d2a1595f9173 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-27.929687353800798%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A pesada burocracia dos governos estaduais e municipais para acessar os recursos que salvaram outros artistas da miséria tornou a Aldir Blanc inacessível para trupes de circo, que nem endereço fixo têm. Foto: Arnaldo Sete/MZ

[{"selector":"#anim-5fff21e4-817a-41ea-99e9-384de545d615 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(31.246337776828504%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Uma dessas trupes foi a do Circo Alves. A família Alves mantém a tradição circense que passa de geração para geração há quase um século, mas que desde o início da pandemia deixou de viajar pelo país. Foto: Arnaldo Sete/MZ

[{"selector":"#anim-5f96d73a-9d5b-4a00-8a48-fb9e64bdd9ff [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] A líder da trupe, Ira Gerdênia Alves, conhecida como Tita Alves, de 52 anos, nasceu e cresceu no circo. Ela garante que nunca passou pela situação que está vivendo desde 2020. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-36fd35d2-6aea-43ce-af23-65da17db5d69 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(25.190467661536804%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] “Chegar ao ponto de faltar leite para os meus netos? Nunca. A gente sempre conseguiu o básico para deslocamento, manutenção das coisas, mas com a pandemia tem sido muito difícil”, desabafa Tita. Foto: Géssica Amorim/MZ

[{"selector":"#anim-d8e140fa-f0c1-4751-bca2-bc24ec398567 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(37.99342099431307%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Os problemas, no entanto, começaram antes do lockdown. E não foram pequenas as dificuldades: em janeiro de 2020, viram a lona ruir, durante um temporal que atingiu Pernambuco. Foto: Arnaldo Sete/MZ

[{"selector":"#anim-8083b1af-a261-40cf-ab3e-3ca9c7fae120 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(-1.0658141036401503e-14%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] No mês seguinte, um amigo da família, que também é um artista circense, emprestou uma lona para que os Alves seguissem com os seus espetáculos. Então, veio a pandemia de covid. Foto: Géssica Amorim/MZ

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[{"selector":"#anim-e4c8247a-af1c-4c2e-bc41-5a17f67cd0ac","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] Gosta do nosso conteúdo? Fortaleça o jornalismo que te representa. Doe à Marco Zero