Por Inácio França
Foto: David López/DAKI
É inédito: 1.669 agricultoras, agricultores e técnicos agrícolas de sete países da América Latina vão participar juntos de um programa de formação em Agricultura Resiliente ao Clima.
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Os cursos vão durar 9 meses e fazem parte do projeto DAKI Semiárido Vivo, direcionado para quem cultiva alimentos no Semiárido brasileiro, no Corredor Seco da América Central e no Chaco sulamericano.
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DAKI é a sigla em inglês para ‘Iniciativa de Adaptação em Terras Secas’. O projeto é financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), um organismo da ONU.
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O curso foi organizado pela Articulação do Semiárido (ASA), do Brasil; a Fundapaz, da Argentina; e Fundação Nacional para o Desenvolvimento, de El Salvador.
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Estão inscritas pessoas de sete países: Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai, El Salvador, Honduras e Nicarágua.
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Mulheres, negras, indígenas e mestiças são maioria (60% da inscrições) entre o total de 1.669 pessoas inscritas no programa.
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A participação maciça das mulheres era esperada. São elas e os jovens que ficam nas áreas rurais secas, quando os homens migram em busca de trabalho em outras regiões.
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O objetivo do curso é ampliar as capacidades das comunidades que vivem da agricultura familiar e das instituições de assistência técnica rural para enfrentarem os impactos do aquecimento do planeta.
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As secas mais longas, a perda de produtividade do solo, o avanço da desertificação e as tempestades são alguns dos fenômenos que estão prejudicando a produção de alimentos saudáveis no planeta.
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A formação será online e usará uma plataforma de software livre de aprendizagem em ambiente virtual. O suporte técnico será do Instituto Nacional de Tecnologia e Agropecuária da Argentina.
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