Povo Warao: a saga pela sobrevivência

Povo Warao e a saga pela sobrevivência

[{"selector":"#anim-91775530-17a1-498f-a628-235e9ccbe97c [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-7.802197546143168%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Por Inês Campelo Foto: Altemar Alcantara/Semcom

Quem são os Warao?

[{"selector":"#anim-1f4441b3-c880-4ba7-b0ce-3965df2a5626 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(18.740270745468013%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Os Warao são um povo originário da Venezuela, que constituem a segunda etnia mais populosa do país. Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil

[{"selector":"#anim-bf5af4ca-4452-42b1-bd10-25be07b88427 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(-9.20379668445263%, -10.31746031746032%) scale(0.7936507936507936)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Em virtude da crise na Venezuela, em 2019, deixaram suas terras em Tucupita, no estado de Delta Amacuro, norte do país. Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil

[{"selector":"#anim-588766e1-2341-4613-b605-b1ca754f7f2d [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-37.065745559652555%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] No caminho até o Recife, passaram por diversas cidades brasileiras. Entraram no Brasil por Pacaraima, em Roraima, se deslocando até a capital Boa Vista, de ônibus. Foto: Marcelo Camargo/Agencia Brasil

[{"selector":"#anim-21c38b89-5bb7-4fde-b1ff-ee018891f8e1 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(73.01463746462709%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":10000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Ora de barco ora de ônibus, cruzaram a Amazônia, passando alguns meses em Belém para, daí, seguir viagem: São Luís, Fortaleza, Natal até o Recife.

[{"selector":"#anim-63447d85-c77c-44e4-9d80-6bf32dab77d7 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(31.227111702493094%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Falam a língua homônima, pertencente a uma família linguística isolada, espanhol em níveis variados de fluência e estão aprendendo português. Foto: Inês Campelo/MZ

[{"selector":"#anim-fee96ac1-6278-4c6d-b5fc-53bf4d9a4b1c [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, -8.022162596432736e-7%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] No Recife, vivem cerca de 60 indígenas venezuelanos Warao. Foto: Inês Campelo / MZ

[{"selector":"#anim-9b6d76c3-e537-4aaa-9e12-c18ff9a2b95e [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, -0.000006674757322855385%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Para garantir um sustento digno começaram a empreender no ramo do artesanato. Vídeo: Inês Campelo / MZ

[{"selector":"#anim-0965f94c-48cc-4949-8868-f073d9655e71 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Com a implantação do Taller Warao, um ateliê que funciona no Centro Social Dom João Costa, na Vila Santa Luzia, comunidade periférica no bairro da Torre. Foto: Inês Campelo / MZ

No local, são produzidas pulseiras, colares, redes, bolsas, vestidos Vídeo: Inês Campelo / MZ

[{"selector":"#anim-573ffe24-ac1d-4ae4-bcd4-6c73e1589450 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(0, 7.951389144038229%, 0)","translate3d(0, 0%, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] E os tradicionais chinchorritos – espécie de suporte para carregar o bebê junto ao corpo do pai ou da mãe. Foto: Inês Campelo / MZ

Toda renda obtida com a venda dos objetos é revertida integralmente para os artesãos e artesãs. Foto: Inês Campelo / MZ Compre aqui

[{"selector":"#anim-c21307f6-744c-48eb-937e-fdbde56c6d4e","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.4, 0.4, 0.0, 1)","fill":"both"}] Gosta do nosso conteúdo? Fortaleça o jornalismo que te representa. Doe à Marco Zero