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14 de março de 2019. Um ano depois do assassinato da vereadora negra, periférica e lésbica, Marielle virou semente e move outras mulheres que, assim como ela, tem os próprios corpos como ponta de lança na luta e resistência.
Quem são as mulheres que, como Marielle Franco, diariamente resistem e ameaçam a estrutura violenta, racista e machista da sociedade? Matar Marielle foi um aviso, mas não fez recuar o movimento de mulheres negras. Pelo contrário, estão mais organizadas para continuar uma luta que não é de agora. Entrevistamos Rosa Marques, da Rede de Mulheres Negras, Patrícia Naia, do Slam das Minas PE, e Juliana Vitorino, da Executiva Nacional do PSOL, ativistas que sentem, na pele, a perda de Marielle. Mulheres que não silenciam e não serão interrompidas.
Mulher negra e jornalista antirracista. Formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), também tem formação em Direitos Humanos pelo Instituto de Direitos Humanos da Catalunha. Trabalhou no Centro de Cultura Luiz Freire - ONG de defesa dos direitos humanos - e é integrante do Terral Coletivo de Comunicação Popular, grupo que atua na formação de comunicadoras/es populares e na defesa do Direito à Comunicação.