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Crédito: Ascom Suape
O projeto de repovoamento de cavalos-marinhos no entorno do porto de Suape ganhou fôlego esta semana. Além de ter sido premiado pela Associação Americana de Autoridades Portuárias (AAPA), organização que representa 130 portos públicos dos Estados Unidos, Canadá, América Latina e Caribe, o Projeto Hippocampus, desenvolvido pela organização não-governamental Instituto Hippocampus com apoio financeiro do Complexo Industrial Portuário de Suape, agora poderá arrecadar recursos diretamente com o público graças a um convênio com a rodovia pedagiada Rota do Atlântico.
A concessionará autorizou a instalação de 16 coletores ao longo das pistas e em três praças de pedágio, onde os motoristas podem depositar as moedas do troco ou qualquer outra quantia.
Fundada em Porto Alegre (RS), a ONG está sediada no município pernambucano de Ipojuca desde o final dos anos 1990 e realiza suas atividades em parceria com universidades de vários estados brasileiros, incluindo a UFPE e UFRPE. No estuário de Suape, a entidade introduziu na natureza 34 mil alevinos de duas espécies de cavalos-marinhos que foram gerados e reproduzidos em seu laboratório.
A coordenadora de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape, Rafaella Viana, explicou que “Suape, como empresa signatária do Pacto Global da ONU, tem de fomentar iniciativas que promovam ações sociais, incentivando a sustentabilidade e a cidadania. Além de ajudar o Instituto Hippocampus, que sobrevive de doações, contribuímos com a sustentabilidade local”.
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