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Crédito: Dimitri Houtteman/Unsplash
Conteúdo verificado: Post no Facebook usa print screen que mostra apenas o título de uma checagem para induzir os internautas a crer que a CoronaVac matou mais de 2 mil voluntários e altera o DNA das pessoas.
É falso que a CoronaVac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac com apoio do Instituto Butantan, tenha matado mais de 2 mil voluntários e que altere o DNA das pessoas, como sugere uma imagem que circula pelas redes sociais. Também é inverídico que as vacinas desenvolvidas pela Pfizer e pela Moderna tenham como objetivo causar graves danos neurológicos e, assim, matar a população em massa. Todas estas afirmações foram divulgadas pela mesma página em um post no Facebook e em uma publicação no Telegram.
O post usa como imagem parte de uma checagem, apenas título e subtítulo, que repete o boato como forma de pergunta: “Vacina chinesa matou mais de 2 mil voluntários e altera o DNA das pessoas? Checamos!”. Essa imagem, no entanto, induz a uma interpretação errada, já que nem o link para a verificação nem a sua conclusão foram compartilhados. A verificação, feita pela seção de checagem do site maranhense O Imparcial, concluiu que a informação é falsa.
O texto que acompanha a imagem do post verificado pelo Comprova fornece um link que leva a uma publicação no Telegram, que diz: “Cobaias humanas da Moderna e Pfizer sofrem exaustão extrema, falta de ar, dores de cabeça etc. Prepare-se para vacinas de despovoamento em massa que causam graves danos neurológicos e lobotomize [sic] qualquer estúpido o suficiente para tomá-las”.
Comunicados das fabricantes e de órgãos oficiais mostram que as vacinas que estão em teste não causaram nenhum dano neurológico e, muito menos, mortes de voluntários relacionadas a elas. O Comprova ouviu especialistas que também negaram a possibilidade dos imunizantes causarem alterações no DNA.
Em resposta ao Comprova, o responsável pela página que compartilhou os conteúdos afirmou que as informações “são conseguidas com pessoas que tem [sic] a mesma linha de pensamento que nós” e que iria tomar providências sobre as publicações, mas que a página iria manter “o foco, que é divulgar aquilo que a TV nunca vai mostrar”.
A verificação começou com o acionamento do Instituto Butantan, que desenvolve a CoronaVac em parceria com a chinesa Sinovac. O objetivo era questionar sobre a possibilidade de a vacina causar problemas no DNA humano e sobre a quantidade de mortes, caso houvesse, registrada entre os voluntários dos testes.
Também foram procuradas a Pfizer e a Moderna, que trabalham na elaboração de outros dois imunizantes. Nesse caso, os questionamentos eram em torno das alegações feitas a respeito das vacinas: que causariam danos neurológicos graves, que teriam como intuito despovoar o planeta e que teriam provocado nos voluntários efeitos colaterais como exaustão extrema, dor de cabeça e falta de ar.
Para tentar responder todas essas perguntas, o Comprova ainda realizou pesquisas no Google e fez buscas nos sites oficiais da vacina CoronaVac, do laboratório Moderna e da empresa farmacêutica Pfizer. Verificações anteriores do projeto, que trataram de danos genéticos e consequências das vacinas, também foram consultadas.
Por fim, a equipe entrevistou dois especialistas por telefone: o professor e virologista Flávio Fonseca, do Centro em Tecnologia em Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e a infectologista Luciana Barreto, do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Doutor Anuar Auad, em Goiânia.
Também entramos em contato com o responsável pela página que compartilhou os conteúdos falsos para questionar sobre as fontes das afirmações feitas nas publicações.
O Comprova fez esta verificação baseado em informações científicas e dados oficiais sobre o novo coronavírus e a covid-19 disponíveis no dia 9 de novembro de 2020.
Desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, a vacina CoronaVac não causou nenhuma morte, diferentemente do que sugere o post aqui verificado.
Atualmente, a CoronaVac está na fase 3 de testes, com voluntários da China e do Brasil. No país asiático, mais de 50 mil pessoas integraram o estudo, sendo que menos de 6% apresentaram algum efeito colateral, como dor no local da aplicação, fadiga, febre, perda de apetite e dor de cabeça. “Estamos confiantes tanto em relação à segurança, quanto à eficácia”, afirmou Xing Han, representante da Sinovac no Brasil.
Procurado, o Instituto Butantan complementou tais informações. “Nas fases 1 e 2 dos ensaios clínicos conduzidos na China não foi registrada nenhuma morte de voluntários em decorrência do uso da vacina. Na fase 3 do estudo, atualmente em andamento em sete estados brasileiros e no Distrito Federal, não foi registrado qualquer efeito adverso grave entre os participantes.”
Dentre as principais vacinas em desenvolvimento, a única que registrou uma morte entre os voluntários foi a desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca – não citada pela publicação verificada. O óbito que vitimou o médico brasileiro João Pedro Rodrigues Feitosa, de 28 anos, aconteceu em outubro, conforme revelado por reportagens divulgadas em veículos como O Globo, Agência Brasil e UOL.
A causa da morte não foi confirmada oficialmente nem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nem pelo laboratório responsável, por questões de confidencialidade que envolvem os participantes dos ensaios clínicos. Apesar disso, em nota de pesar pelo falecimento do ex-aluno, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) afirmou que a causa da morte teria sido complicações da covid-19, informação também divulgada por veículos como Agência Brasil e O Globo.
Também não foi informado se o médico brasileiro estava no grupo que tomou vacina ou placebo. Reportagem do jornal O Globo citou fontes ligadas ao desenvolvimento da vacina, mas que pediram para não serem identificadas, que sustentaram que ele estaria entre aqueles que tomaram apenas placebo. Após informações recebidas do Comitê Internacional de Avaliação de Segurança, a Anvisa informou que os testes da vacina podiam continuar. Atualmente, a Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), que fará a produção da vacina no Brasil, já tem até um cronograma de produção e distribuição do imunizante.
Frequentemente, as vacinas contra a covid-19 têm sido alvo de afirmações inverídicas, incluindo falsos danos genéticos. O Comprova verificou duas publicações sobre o tema, chegando à conclusão de que ambas eram falsas. A primeira dizia que, além de problemas no DNA, as vacinas seriam capazes de monitorar a população. Já a segunda, indicava que elas poderiam causar câncer e transformar as pessoas em homossexuais.
Professora titular da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e membro do comitê científico da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), Cristina Bonorino já afirmou à nossa equipe que “é muito importante explicar para as pessoas que isso (intervenção da vacina no DNA) é impossível” e que “para alterar o código genético, você precisa de algo que se insira no seu DNA, e a gente sabe que as vacinas não vão fazer isso”.
Responsável pelo desenvolvimento pela CoronaVac, o Instituto Butantan explicou que a formulação da vacina utiliza a técnica de inativação do vírus. “Ou seja, a formulação do imunizante contém coronavírus mortos num processo de inativação química para que apenas estimulem a proteção imunológica do organismo sem causar a infecção. É completamente irresponsável afirmar que exista algum componente que altera o DNA.”
Por telefone, o professor Flávio Fonseca, virologista do Centro em Tecnologia em Vacinas da UFMG, também garante que a informação de que a vacina altera o DNA não procede. “Isso é uma informação absolutamente incorreta, a vacina CoronaVac utiliza um vírus que passa por um processo químico para ser inativado, eles neutralizam ele e depois na corrente sanguínea é combatido com os anticorpos”, afirma.
O professor ainda salienta que outras vacinas já produzidas em larga escala e utilizadas há décadas usam essa técnica, como a imunização contra a poliomielite. Sobre os efeitos colaterais, ele afirma que a maioria são brandos, como dor de cabeça e cansaço.
A infectologista Luciana Barreto, do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Doutor Anuar Auad, em Goiânia, lembra que várias vacinas utilizam há muito tempo a técnica do vírus inativado. Segundo ela, a CoronaVac é produzida de forma semelhante à da Influenza e da Hepatite A.
“É um boato totalmente enganoso que a vacina altera o DNA das pessoas, é uma tecnologia utilizada há muito tempo por outras vacinas”, explica. Ela relembra que os estudos da fase 3 da CoronaVac ainda não mostraram nenhum dado científico acerca de danos neurológicos, mas nas fases 1 e 2 não há relatos de problemas do tipo.
Atualmente, três vacinas estão sendo testadas no Brasil, além da CoronaVac. Duas delas – a europeia da Jassen-Cilag e a da parceria entre Oxford e AstraZeneca – utilizam a tecnologia do “adenovírus vetor”, na qual a proteína do novo coronavírus é inserida em outro vírus, como os que causam gripe ou conjuntivite, modificado em laboratório, para não se multiplicar no corpo humano, ao mesmo tempo em que estimula a produção de anticorpos contra o Sars-CoV-2.
Somente a vacina desenvolvida pela Pfizer utiliza o material genético (RNA) do novo coronavírus para desencadear a resposta imune do organismo humano. Em entrevista ao Comprova, a Independentemente da tecnologia empregada, todas foram aprovadas para testes pela Anvisa, cujo comitê avalia dados de segurança, delineamento do estudo proposto, dados de produção e controle de qualidade e boas práticas clínicas.
Chamada de mRNA-1273, a vacina que está sendo desenvolvida pela farmacêutica Moderna recebeu da Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês), no dia 22 de outubro, o parecer de que é “idônea” e que pode solicitar o registro junto à entidade. “Essa autorização é consequência dos resultados positivos do estudo pré-clínico e da análise positiva da fase 1 do estudo”, explica a nota oficial. A EMA é equivalente à Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Brasil.
Diferentemente do que sugere a publicação verificada, não houve relato de “exaustão extrema” e nem de “falta de ar” entre os voluntários. Já as dores de cabeça, de fato, aconteceram em 60% dos voluntários que receberam a segunda aplicação da vacina, de 100 microgramas de dose. Os integrantes desse grupo também sentiram fadiga (80%), calafrios (80%) e mialgia (53%), sendo todos efeitos leves ou moderados.
Nos resultados referentes ao grupo dos adultos com mais de 56 anos, divulgados no dia 29 de setembro, dois voluntários apresentaram efeitos colaterais classificados como graves. O primeiro teve febre e o segundo, fadiga. Os dois casos também aconteceram após a segunda aplicação da dose de 100 microgramas. Os resultados do relatório preliminar e dos estudos com o grupo de adultos mais velhos foram publicados no periódico científico The New England Journal of Medicine.
Atualmente, a vacina da Moderna está na fase três de estudos. Nela, mais de 25 mil voluntários (adultos, saudáveis e que tenham alto risco de contrair a covid-19 ou de desenvolver um quadro grave da doença) receberam a segunda dose do imunizante. Os resultados desta fase ainda não foram divulgados. Sobre o tema, o Comprova acionou a Moderna, mas não recebeu o retorno até a publicação deste texto.
Já a vacina desenvolvida pela parceria entre a Pfizer e a BioNtech, chamada de BNT162, é uma das que estão sendo testadas no Brasil. Atualmente, os estudos estão na fase 3, iniciada no final de julho deste ano, e os respectivos resultados preliminares são esperados para o final de novembro. Ao todo, a empresa farmacêutica conta com o voluntariado de 3.100 brasileiros.
De acordo com um comunicado da Pfizer enviado ao Comprova, não houve registro de “eventos adversos graves” entre os voluntários. Ocorreram apenas casos de febre, fadiga e calafrios, que “geralmente eram de leves a moderados”, desaparecendo naturalmente, em um ou dois dias.
“A segurança foi, é, e sempre será nossa prioridade em pesquisas e desenvolvimento de vacinas. Embora a Pfizer e a BioNTech estejam trabalhando numa velocidade extraordinária, a preservação de padrões de alta qualidade e segurança é extremamente importante. Para esse estudo, assim como em todos os nossos ensaios clínicos, a segurança dos voluntários é fundamental, e os pesquisadores devem seguir regras estritas para garantir que os participantes estejam seguros.”
A partir de uma postagem em um grupo de Facebook no dia 16 de outubro, a redação do Imparcial elaborou uma checagem com o título em forma de pergunta, dando ênfase à principal afirmação da postagem, sobre a possível morte de 2 mil voluntários da CoronaVac e se a vacina poderia alterar o DNA das pessoas. A chamada termina com a indicação de que o conteúdo foi verificado: “Checamos!”.
O primeiro parágrafo da verificação do Imparcial começa com a referência de que conteúdo viralizou nas mídias digitais. Logo abaixo, há um print da postagem alvo da checagem, dizendo, entre outras coisas, que a CoronaVac causou a morte de mais de 2 mil voluntários e que ela seria a primeira vacina a “mexer com nosso DNA”.
No mesmo dia, 16 de outubro, a postagem foi publicada também no grupo de Facebook Conspiração e Manipulação Real. O Facebook classificou ambas as postagens como conteúdo falso, devido à verificação da Agência Lupa, feita no mesmo dia da postagem. No perfil que compartilhou esse conteúdo há outras publicações classificadas pelo Facebook como falsas.
No decorrer da checagem, o Imparcial também classificou o conteúdo como falso e mencionou informações do Instituto Butantan e da Sinovac de que a vacina não causou mortes e nem efeitos adversos graves em voluntários até o momento. O trecho compartilhado posteriormente pela página Maldito Sistema, no entanto, omite essa conclusão, não oferece link para a verificação e exibe apenas o título em forma de pergunta, sugerindo que o boato poderia ser verdadeiro.
Na postagem no Facebook, a página Maldito Sistema usa um print da verificação do jornal O Imparcial, que apontou como falsa a informação de 2 mil mortes causadas pela CoronaVac. No entanto, a página engana ao sugerir que a afirmação seria verdadeira, já que a postagem não oferece link para a checagem, não exibe o trecho que desmente o boato e foi publicada com a legenda: “MATOU MAIS QUE ISSO. EU APOSTO!”.
Na mesma postagem, a página insere um link para o canal Maldito Sistema no Telegram, que tinha 525 membros até o dia 9 de novembro de 2020. Em outras postagens no Facebook, a página convida pessoas a se inscreverem no canal. Em post do dia 2 de novembro, os administradores reclamam de ter um vídeo censurado no Facebook e, em publicação do dia seguinte, afirmam: “A censura tá de mais. se ÍNSCREVA [sic] em nosso canal do Telegram [link]”.
No canal do Telegram, a página compartilha diversos conteúdos antivacina. Um deles é o print de uma publicação do site Coletividade Evolutiva, com o título “Cobaias humanas da Moderna e Pfizer sofrem exaustão extrema, falta de ar, dores de cabeça, etc”.
Esta publicação do site Coletividade Evolutiva, divulgado pelo Telegram, é na verdade uma tradução de um conteúdo em inglês do site Natural News. O portal é reconhecido por divulgar informações falsas antivacinas e respondeu por 32% do total de links avaliados por um levantamento feito pela Avaaz sobre conteúdos inverídicos envolvendo vacinação, noticiado em reportagem da Deutsche Welle.
O texto do Natural News tem as mesmas informações da publicação em português. Ele parte de uma notícia da rede norte-americana CNBC sobre efeitos colaterais de pacientes que testam as vacinas da Moderna e Pfizer, como febre alta, dor no corpo e exaustão. O site Natural News, no entanto, acrescenta por conta própria que essas reações seriam “sinais de danos neurológicos acontecendo em tempo real” e que “um tipo de lobotomia de vacina está ocorrendo”. A publicação, porém, não apresenta nenhuma fonte dessas informações.
O conteúdo falso que afirmava que a vacina chinesa teria provocado 2 mil mortes na fase de testes já foi alvo de verificações de veículos como a Agência Lupa, que confirmou ser falsa a afirmação.
O perfil Maldita Sistema, autor dos posts verificados nesta checagem, foi criado em maio de 2020 e apresenta no Facebook a seguinte descrição: “Essa página tem o objetivo de esclarecer a verdade sobre a escravisão [sic] que o sistema realizar [sic] na sociedade”. Não há informação sobre quem administra a página. Questionada pelo Comprova sobre as fontes das afirmações divulgadas, em contato via Facebook, a página respondeu que as informações “são conseguidas com pessoas que tem [sic] a mesma linha de pensamento que nós”. Os responsáveis pela página afirmaram que tomariam providências sobre as publicações alvo desta verificação, mas que vão manter o “foco, que é divulgar aquilo que a TV nunca vai mostrar”.
A página compartilha com frequência informações falsas sobre a pandemia, como as que associam vacinas a mortes e doenças e as que afirmam que o vírus foi fabricado em laboratório – o assunto já foi desmentido em outra verificação do Comprova.
Na terceira fase, o Comprova verifica conteúdos suspeitos sobre a covid-19 ou sobre políticas públicas do governo federal que tenham alcançado grande repercussão nas redes sociais. As publicações que veiculam informações falsas acerca das vacinas contra o novo coronavírus são ainda mais prejudiciais, visto que podem desencorajar a população de se imunizar – meio apontado pelos especialistas como o mais promissor para dar fim à pandemia, que já causou a morte de mais de 161 mil brasileiros, de acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, atualizados em 4 de novembro.
Os conteúdos verificados nesta publicação associam, de maneira enganosa e sem embasamento científico, as vacinas em fase de testes a mortes, doenças e reações adversas graves, o que coloca em dúvida a segurança dos imunizantes, que, até o momento, têm se mostrado eficientes. A publicação divulgada na página Maldito Sistema teve 304 reações e 2,5 mil compartilhamentos no Facebook até 9 de novembro.
Nos últimos meses, informações falsas ou enganosas sobre vacinas contra a covid-19 têm viralizado nas redes sociais. O Comprova já mostrou ser falso que as vacinas causem câncer, danos genéticos ou transformem as pessoas em homossexuais; que a ex-presidente Dilma Rousseff não falou que a vacina chinesa será eficaz porque o surto da doença começou na China; e que é enganoso dizer que expor a população ao vírus seja mais eficiente para acabar com a pandemia do que a vacinação.
A Agência Lupa, o Fato ou Fake e O Imparcial checaram conteúdos semelhantes ao alvo desta verificação e também concluíram que as afirmações eram falsas.
Falso, para o Comprova, é todo o conteúdo inventado ou que tenha sofrido edições para mudar o seu significado original e divulgado de modo deliberado para espalhar uma mentira.
Jornalista e escritor. É o diretor de Conteúdo da MZ.