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Viu algum caso de violência política contra mulheres candidatas em Pernambuco? Manda para o Adalgisas

Marco Zero Conteúdo / 13/10/2020

Você já ouviu o termo “violência política de gênero”? Esse conceito é novo, mas surge para dar nome a uma prática antiga que afasta mulheres dos espaços da política institucional.

A violência política de gênero pode acontecer de, pelo menos, cinco maneiras, de acordo com as estudiosas do tema: violência patrimonial, simbólica, psicológica, sexual e física. Para cada uma delas, é preciso denunciar. Entenda cada uma delas:

  • A violência patrimonial pode ser verificada com as candidaturas laranja de mulheres ou se os recursos não forem destinados às candidatas corretamente.
  • A violência simbólica pode acontecer com campanhas de difamação nas redes sociais, fake news, agressões, ataques e xingamentos (misóginos, lesbofóficos, bifólios e transfóbicos ou outros) no meio online.
  • A violência psicológica é quando uma mulher é desacreditada da sua competência e sofre com ameaças ou comentários que dizem que seu lugar não é na política.
  • A violência sexual contra candidatas pode acontecer com a invasão da intimidade e exposição de imagens verdadeiras, ou não, de teor sexual, além do assédio.
  • A violência física, mais fácil de identificar, é a agressão ou tentativa de assassinato ou assassinato.

Nos ajude a reunir casos para uma reportagem que publicaremos no Adalgisas, projeto da Marco Zero que acompanha as candidaturas de mulheres em Pernambuco.


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É bem fácil e rápido, basta acessar o formulário disponível aqui e enviar sua denúncia.


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